Quando estava grávida do meu primeiro filho, passei por alturas de grande stress no emprego. O trabalho era muito, eu tinha de o fazer sozinha e cumprir prazos que não tinha sido eu a estabelecer e que sabia serem muito difíceis de cumprir. Estou convencida que foi por isso que aos 7 meses de gravidez e com a barriga muito rija e cheia de contrações (das que não se sentem), a médica me mandou para casa para descansar. Mais do que descansar o corpo, eu precisava de descansar a cabeça, de me libertar do stress.
Agora estou outra vez numa fase de muito trabalho. Todos os dias levo trabalho para casa e deito-me tardíssimo. O descanso é pouco numa altura em que devia descansar mais.
Pergunto-me se as pessoas que gerem o meu projecto não percebem que, a continuar assim, mais cedo vão ficar sem mim.
quarta-feira, 8 de março de 2017
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